O governador do estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e os ministros de Meio Ambiente, Carlos Minc, e da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Edson Santos, participaram na abertura da 13ª Parada do Orgulho LGBT, na avenida Atlântica, em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro.
Eles subiram no primeiro trio elétrico da fila formada por 20 veículos e discursaram para milhares de pessoas que estavam concentradas nas imediações da rua Sá Ferreira. Os três defenderam mecanismos para inibir ações preconceituosas contra gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais.
"A opção sexual é um direito de cada um e o Estado não tem nada com isso. O Estado tem que garantir o direito. Hoje, a polícia está aqui para defender e não para reprimir", destacou o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, que beijou a primeira dama Adriana Ancelmo, no momento em que foi pedido que todos os casais demonstrassem seu carinho independentemente da opção sexual.
Cabral lembrou que seu governo já reconhece a união estável entre servidores do mesmo sexo e liberou cerca de 200 pensões para pessoas nesta situação.
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, afirmou que a educação é a base para o fim do preconceito. "Na escola não pode haver preconceito nem contra o professor nem contra o aluno", disse.
"A postura do governo em defesa da tolerância, eu acho que é o caminho para a gente ter um pais mais democrático", completou o ministro Edson Santos.
"A opção sexual é um direito de cada um e o Estado não tem nada com isso. O Estado tem que garantir o direito. Hoje, a polícia está aqui para defender e não para reprimir", destacou o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, que beijou a primeira dama Adriana Ancelmo, no momento em que foi pedido que todos os casais demonstrassem seu carinho independentemente da opção sexual.
Cabral lembrou que seu governo já reconhece a união estável entre servidores do mesmo sexo e liberou cerca de 200 pensões para pessoas nesta situação.
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, afirmou que a educação é a base para o fim do preconceito. "Na escola não pode haver preconceito nem contra o professor nem contra o aluno", disse.
"A postura do governo em defesa da tolerância, eu acho que é o caminho para a gente ter um pais mais democrático", completou o ministro Edson Santos.
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